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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Zerei: Dragon Quest VIII (PS2)

Apesar de me considerar um grande fã de RPG's em videogames tinha uma grande lacuna em meu currículo gamer:  nunca tinha terminado um game da série Dragon Quest (também conhecida como Dragon Warrior, nos EUA).
Apesar de não ser tão famosa no ocidente quanto sua antiga rival-hoje-irmã, Final Fantasy, a franquia de RPG da até então apenas Enix foi a primeira série do gênero feita nas terras nipônicas e instituiu os padrões dos jogos seguintes como batalhas aleatórias por turnos e mundo aberto, padrões esses que se mantém ainda hoje e inspiraram a criação da série Final Fantasy, que por muitos anos foi a principal concorrente de Dragon Quest.
Como se não bastasse, a Enix teve a genial idéia de  convocar nada menos que Akira Toryama, criador da série Dragon Ball para fazer o design dos personagens, sendo o artista oficial da série até hoje.
O resultado não poderia ser diferente e o jogo foi um sucesso astronômico e virou objeto de adoração entre os Japas. Pra ter uma idéia da popularidade do game no Japão, os jogos da série DQ só podem ser lançados por lá em finais de semana ou feriados porque senão nipônicos de todas as idades simplesmente filam aulas/trabalho só pra se degladiar nas enormes filas para conseguir uma cópia do jogo.

Tradicional fila-monstro formada por fãs de Dragon Quest no dia do lançamento do game (no caso, DQ IX), o desespero pelo game é tanto que os nipônicos são capazes de filar aula e/ou trabalho só pra botar as mãos nele...

Dragon Quest VIII foi o primeiro game da série a ser lançado exclusivamente para Playstation 2 em 2005 e conseguiu supreender  com uma mistura quase perfeita entre tradição e novidades. Apesar de manter toda estrutura clássica da série o jogo, desta vez sob a responsabilidade da competente desenvolvedora Level 5 (que antes de Dr. Lawton, já era famosa pelo trabalho com Dark Cloud 2) trouxe pela primeira vez na franquia, gráficos em 3D reais em cell shadding muito bonito, uma trilha sonora orquestrada (pela Orquestra de Tokyo) e uma história que apesar do tema clichê rapidamente se mostra como uma jornada épica e envolvente. As batalhas continuam sendo aleatórias e em turnos, com a diferença de que é possível ver os personagens no momento em que atacam desta vez. (até então eram apenas em 1ª pessoa) e como os japoneses gostam, são bem mais difíceis que na maioria dos RPG's da época.

O Quarteto de heróis de DQ 8. Apenas quatro, mas capazes de enfrentar qualquer vilão clichê, entidade maligna secular ou raça mística secreta que surgisse pela frente!


Enredo

Para quem está acostumado com Final Fantasy, DQ VIII mostra a diferença logo no começo: ao invés de uma sequência de animação com 2 horas de duração, o jogo exibe rapidamente os personagens principais: o Heroi (você dá o nome dele), Yangus, o ladrão "reformado", e o rei Trode e sua filha, a princesa Medea sendo que esses dois ultimos buscam a cura para a maldição lançada neles por um mago chamado Daulmagus. Dai  o jogo já começa com grupo no meio da viagem no encalço do vilão e chegando a cidade de Farebury, onde acontece uma confusão devido a aparência do rei Trode (que parece uma mistura de sapo com mestre Yoda de Star Wars) e o jogador assume o controle. 
Os motivos e história dos personagens  vão sendo apresentados ao longo do jogo através de flashbacks. Logo descobre-se como o vilão roubou um cetro que fazia parte do tesouro real de Trodain, reino do rei Trode e amaldiçoou a ele e a todos que estavam no castelo, sendo que de alguma maneira não explicada, o Heroi que era um dos soldados da guarda real, conseguiu escapar ileso da maldição e a partir dai partiu com o rei e sua filha (que sendo uma bela princesa acabou cruelmente transformada em uma égua) em busca de uma forma de desfazer o feitiço.Com o decorrer da aventura, novos aliados vão se juntando ao grupo, cada um com seu próprio motivo para destruir Dhaulmagus:Yangus, um ladrão não muito esperto mas extremamente forte que acaba jurando lealdade ao heroi após ser salvo por ele (enquanto tentava assalta-lo),  Jéssica, a jovem feiticeira de Alexandria, que perdeu seu irmão para o vilão e Angelo, o Templario malandro e mulherengo(!?) que recebe a missão de ajudar o grupo após o vilão matar seu mestre. Bem, o enredo começa bastante clichê, mas reserva algumas surpresas e reviravoltas bem legais conforme se avança. Sem querer estragar a surpresa de quem ainda não jogou, posso dizer que várias coisas na história não são apenas o que aparentam ser.

O inusitado grupo de personagens principais do game. Medea é mais uma égua simpática que se candidata a entrar no seu coração gamer ali juntinho da Epona (Zelda) e Agro (Shadow of the Colossus), apesar de não ser nem de longe tão ninja quanto elas...mas tem seu charme.

Gráficos

Você pode achar que Akira Toryama é famoso pelo mega-sucesso chamado Dragon Ball, mas no Japão, a série que consagrou o pai de Goku e cia mesmo foi a série Dragon Quest. A presença do artista dando seu traço característico no visual dos personagens e monstros do jogo é obrigatória em cada episódio e com DQ 8 não foi diferente, um prato cheio para fãs de Toryama (aliás, diga-se de passagem, o personagem principal parece uma versão masculina da Pan de DBGT não acha?). Para aumentar ainda mais o climão de anime do jogo a Level 5, estúdio que já tinha um certo reconhecimento pelo brilhante porém pouco conhecido Dark Cloud 2, deslanchou de vez com esse game caprichando em um gráfico cell chadding (poligonos com "cara" de desenho) belissimo e uma engine que permitia cenários enormes e bem coloridos.Creio que a beleza com cara de anime de DQVIII só foi superada tempos depois com Rogue Galaxy, outro RPG sensacional da vejam só, Level 5 também! Mas isso é outra história...
O único problema de tanta beleza eram os loads que as vezes demoravam um pouco ao se entrar e sair de 
batalhas ou ao se cegar em uma nova cidade/cenário, mas era um preço (chatinho) que valia a pena se pagar.
Som

Dragon Quest VIII marcou o retorno do compositor oficial da série, Koichi Sugiyama ao cargo, fazendo um trabalho bastante interessante com a trilha do game. A maioria das músicas são orquestradas, com direito a participação da Filarmônica de Tokyo e passam exatamente aquele clima clássico da série. As músicas são excelentes e na meio parte das vezes épicas. Minha única reclamação a princípio seria o tema de batalha, que me pareceu meio sem graça no começo, mas depois de 60 horas não consigo tira-lo da cabeça e sabe, já não me parece tão ruim.Para fans da série a parte sonora é perfeita e certamente agradara trazendo boas lembranças do passado, no entanto, alguns efeitos sonoros e sons dos menus as vezes me pareciam um pouco infantis demais, mas não chegam a atrapalhar. A dublagem também é muito boa. Apesar do herói do game não dizer uma palavra sequer durante todo o jogo (coisa que não gosto), as vozes dos outros personagens são no geral bem condizentes e com dublagem competente.Confira abaixo o tema de batalha do game na versão orquestrada:

Gostou? Ouça toda a bela OST do game no youtube neste link AQUI

Jogabilidade

Dragon Quest é uma série tradicional e bastante cultuada no Japão. Ainda mais que Final Fantasy. Dai, pode-se perceber o problema em se ter grandes alterações de um game para outro. Ao contrário do que a Square fazia com FF, mudando drasticamente os sistemas de batalha de jogo pra jogo, DQ sempre se manteve tradicional, preservando ao máximo as características "padrão" da série. Tanto que apesar de ter várias mudanças "ousadas" neste aspecto, DQ VIII manteve-se ao máximo fiel a jogabilidade clássica. Um bom exemplo é o sistema de batalha: pela primeira vez foi possível enxergar os modelos dos personagens do jogador no campo de batalha e seus movimentos quando atacam ou recebem dano, porém a batalha continua sendo em primeira pessoa, dando destaque ao(s) inimigo(s). Outra novidade interessante que muitas vezes pode ser a salvação em batalhas difíceis é o "psyche up", uma opção que permite aumentar o poder de luta dos personagens em até 100 pontos, causando danos astronômicos nos inimigos. Pena que atingir o nível 100 demanda um pouco de paciência e na maioria das vezes sorte, mas vale muito a pena!Destaque para o personagem principal, que vira um verdadeiro super sayajin quando atinge o nível máximo de ki, digo psyche up...não, ele não é parente do Goku, mas é preciso terminar o game para poder descobrir o porque dessa capacidade dele #fikdik.^^

O modo "psych up" pode ser a salvação nas lutas mais duras, principalmente quando se consegue a façanha de virar super sayajin!!^^

Porém, nem tudo são flores. O sistema de batalha por turnos é bem legal, mas como japonês a-do-ra jogo difícil, as lutas na maioria das vezes são beeeem desbalanceadas e rapidamente o jogo fica bem difícil exigindo constante atenção e estratégia nas lutas porque na maioria das vezes, um grupo qualquer de inimigos pode detonar sua equipe inteira em um ou dois turnos.Explico: o sistema de turnos nas lutas me lembrou bastante o de Final Fantasy X onde os turnos dos personagens são definidos de acordo com o atributo "agi" (agilidade) de cada personagem, sendo que determinados golpes ou magias diminuem a velocidade do personagem, atrasando seu turno. O GRANDE problema para mim é que ao contrário de FFX que exibia a ordem dos personagem em cada turno, em DQ VIII não existe qualquer aviso e na maioria das vezes você não sabe ao certo quando seu personagem, ou o próximo da equipe, realizará sua ação. Isso pode acabar com uma estratégia numa batalha mais difícil. Por exemplo, seu personagem está com HP baixo e você prepara o próximo personagem para soltar uma magia de cura e...ele acaba ficando por ultimo e só solta a magia depois que o personagem que precisava morreu. Se houvesse uma indicação de ordem dos turnos, ou a ordem fosse fixa, tipo, todos os heróis depois todos os vilões, seria bem mais fácil. Outro problema é o fato de que os inimigos não obedecem as regras da igualdade e podem aparecer em uma quantidade muito maior que o número do seu grupo. Em alguns casos podem aparecer 9 ou 10 inimigos ao mesmo tempo pra te atacar!!

As batalhas em DQ VIII são em turnos e seguem um esquema parecido com o de FFX, com a crucial diferença de que você nunca sabe a ordem exata dos turnos que seguirão, o que tornas as pelejas beeem difíceis as vezes.

Outro detalhe clássico que foi mantido nesta versão é em relação ao sistema de saves e ressureição. Para salvar o jogo é necessário se "confessar" para o padre em uma igreja. Como logicmente não existem padres ou igrejas dentro de dungeons, você é obrigado a refazer toda uma fase caso morra no meio dela. Algo semelhante ao sistema de saves de Zelda Ocarina of Time. Quando toda a party morre, o jogador volta para a igreja e tem de refazer todo o caminho até chegar aonde perdeu. Levando-se em conta que a maiorida das dungeons tem no geral mais de 3 andares, isso pode ser um problema...
Falando em "morte", itens como o tradicional "fenix down" de Final Fantasy são EXTREMAMENTE raros em DQVIII e você só aprende uma maga de ressurreição depois de umas 20 horas de jogo apenas, e pra completar a magia "zing" de Angelo, ressuscita um aliado morto com apenas 50% de chaces!Ou seja, você nunca sabe se o personagem morto vai levantar naquele turno. Caso um aliado morra e não se tenha itens ou magias para traze-lo de volta, o único meio de voltar a ativa é indo a uma igreja (carregando o indivíduo num caixão) e "pedindo", com a quantia certa de dinheiro, para um padre trazer a pessoa amada em três dias, digo, ressuscitar o aliado abatido.^^
Aliás, preciso registrar que este game me fez aumentar a suspeita que Akira Toryama tem pacto com o cão: Como se não bastasse a galhofa de Mr. Satan "salvar o mundo" em DBZ, em Dragon Quest existe essa religião que adora uma Deusa sem nome e tem como símbolo um tridente do capeta ao invés de uma cruz...cruzes!
Bem, polêmicas religiosas e mensagens b subliminares a parte, dá pra resumir dizendo que este game exifge uma dose muito maior de paciência e atenção nas batalhas que m qualquer outro jogo do gênero. A dificuldade as vezes fica muito acentuada e pode ser frustrante para os mais impacientes. Fica o aviso.

Caramba maluco olha só que tenso: a igreja tem um visual e climão católico, mas o símbolo é o tridente do capeta. Acho que isso nem se enquadra mais como "subliminar"

No quesito jogabilidade, pode-se destacar pra quem é fã ou jogou os episódios anteriores para NES, Snes e PSx, que felizmente a idéia de se conversar por menus foi abolida e é muito simples explorar os gigantescos cenários. A câmera se comporta direitinho e é perfeitamente adaptável. Uma coisa que foi amntida dos episódios clássicos também foi o sistema de gerenciamento de itens: cada personagem tem um inventário limitado e só pode usar os itens que estejam em sua posse durante as batalhas. Fora delas, todo excedente de itens equipamentos ficam guardados na "bag". Por isso é importante manter os itens dos personagens sempre bem organizados para um caso de emergência.
Uma novidade é o Alchemy pot que permite misturar até 3 itens diferentes para criar outro, sendo este o meio mais fácil de se conseguir alguns itens e armas raros. Como criar na base da tentativa-e-erro pode ficar chato, ´possível encontrar "receitas prontas" para o alchemy pot, lendo-se livros durante o game.

 O Alchemy pot é um meio relativamente fácil de se criar itens importantes, se você tiver paciência pra encontrar os itens certos das receitas!

Como nos DQ anteriores, é preciso deixar sempre o dinheiro que possui guardado em bancos, já que ao se morrer no jogo, os personagens retornam ao ultimo savepoit co METADE do dinheiro que ele possuía, o que pode ser um baita prejuízo, considerando que assim como subir de nível, juntar grana neste jogo é bastante trabalhoso...

Extras e replay

DQ VIII tem uma história principal que dura mais ou menos 60 horas pra se terminar, mas como todo bom RPG, possui uma série de side-quests e extras que podem prolongar, em muito esse tempo. Começando pela minha preferida, a Monster arena: algumas horas após o começo do jogo você inevitavelmente encontrará um prédio estranho na estrada que leva a cidade de Pickhan. Comum pouco de exploração é possível encontrar o err, peculiar dono do lugar, Morrie (que é a cara do Mr. Satan) que lhe pede para ecaçar 3 monstros específicos. Conseguindo encontrar e capturar esses monstros ele lhe dá as chaves da Monster Arena e a liberdade de poder participal de lutas no melhor estilo "pokemon" -então a coisa fica legal: é possível encontrar dezenas de monstros especiais "vagando" pelos cenários. Geralmente esses monstros tem ataque e HP muito maiores que os monstros normais e quando derrotados podem ser recrutados para formar sua equipe de monstros.Com uma equipe formada é possível batalhar na Monster Arena, no entanto, não se pode controlar as ações dos monstros durante as lutas. Esse mini-game é totalmente nostágico e lembra bastante Pokemon, caçar monstros para compor seu time pode ser muito divertido, viciante e extremamente necessário, já que subindo de ranking na arena Morrie  te dá a capacidade de utiizar seu tima nas batalhas normais do game. Você poderá invocar seu tipe para assumir seu lugar por 3 a 4 turnos, o que pode dar uma vantagem espetacular cem uma equipe forte.Se conseguir chegar no topo, ele te permitirá utilizar 2 grupos...recomendo fortemente, mas só depois que você ja puder utilizar o navio, pois só a partir dai que poderá encontrar monstros mais legais em outros continentes.

O pequeno JC e sua equipe de monstros prontos pra aprontar altas confusões na arena!

Além da Monster Arena existem vários mini-games espalhados nos Cassinos do game. Nestes lugares (um em Pickhan e outro em Bacarat) é possível jogar caça-níqueis, roleta e até uma espécie de 21 com monstros, sendo um bom passatempo e forma de ganhar dinheiro fácil -ou perde-lo dependendo de sua sorte.Há também as mini-medals que podem ser encontradas durante todo o jogo e garantem itens exclusivos quando trocadas pela princesa Minie. Os personagens tem uma lista de Skills que podem ser melhoradas quando se sobe de level, algo similar a um sistema de "job". Cada Skill quando evoluida em certo ponto, desenvolve técnicas que podem ser muito úteis na batalha. O Heroi e Angelo por exemplo, podem desenvolver técnicas destruidoras com a espada quando evolidos na skill "swords". Já Jessica pode ter magias apocaliptocas com a skill "staffs" no máximo, ou ser uma verdadeira "bitch" com a skill "sex appel" no máximo, com direito a técnicas apelativas como a "puff puff". Fica a cargo de sua imaginação que tipo de técnica seria essa...
Aliás, Jéssica é a fanservice para os forever alone da serie. indo contra todo o esforço das personagens feminias em acabar com a exploração de imagem e sensualidade desnacessária nos games, a maga é o maior estereótipo de sensualidade desde Lara croft no primeiro Tomb Raider! Ela é a única personagem do jogo que pode mudar completamente de roupa, sendo que algumas são bem, digamos delineadoras....até os monstros dos jogo podem ficar paralisados com a beleza da moça pode?

O vários modelitos de Jessica em DQ VIII. Você consegue encontrar todos?(o de coelhinha é de longe o mais complicado)


Considerações finais

Para encerrar, já que este texto ficou imenso pra variar, o que posso dizer é que Dragon Quest VIII merece toda a aura de "espetáculo" e ode a melhor fase dos JRPG's. Um excelente trabalho da Level 5 que por sinal é hoje um dos estúdios mais conceituados do Japão, que deve ser jogado por qualquer um que se diga fã de RPG, sndo uma ótima porta de entrada para a série, já que as versões originais dos anteriores para Snes são meio que vintage demais para um jogador comum atual. A não ser que você seja um proprietário de um Nintendo DS. Neste caso pode usufruir de todos os remakes lançados para o portátil da Big N, além  do bem sucedido (no Japão) Dragon Quest IX que foi mais longe com uma história e jogabilidade multiplayer ainda mais ousados...mas ainda recomendo fortememente que experimente o exclusivo do PS2 que realmente vale a pena o esforço que se tem pra terminar e ainda te presenteia com algumas side-quests bem reveladora após se terminar o jogo. Vale a pena!

Prós:
  • Gráficos muito bonitos para a época que se seguram bem anda hoje;
  • Personagens carismáticos;
  • História cheia de reviravoltas;
  • Extras bacanas e viciantes;
  • Músicas
Contras:
  • Muito conservador em alguns pontos;
  • Difícil demais para a maioria dos jogadores atuais;
  • Sistema de batalha desbalanceado;
  • Sem checkpoints nas dungeons;
Nota: 8,5
Tempo que levei pra "zerar" com a side-quest da Monster Arena (Rank "S"): 76 horas

Trailers:

Dragon Quest 8: Young Yangus - Opening (prequel de DQ 8 lançada somente no Japão, conta as aventuras de Yangus e Red quando eram crianças):

Pra saber mais:
Site oficial:
www.dragonquest8.com/ Página na Wikipedia (contém, spoilers): http://pt.wikipedia.org/wiki/Dragon_Quest_VIII:_Journey_of_the_Cursed_King
Wikia de DQ 6 (muita informação):
http://dragonquest.wikia.com/wiki/Dragon_Quest_VIII

2 comentários:

  1. Pensar que não zerei esse jogo, Meu dvd pirata tinha dado pau, foi um dos ultimos agmes que joguei no PS2. Comprei ele junto do Rogue Galaxy ( esse sim, zerado).

    Foi meu primeiro DQ a jogar pra valerm os outros não me inspiravam em nada.
    Uma pena esse game ter passado em branco, nem li tudo para não d caa com spoiler free na minha cara, pois um dia ainda irei jogá-lo.
    PNS, lance essas belezas, por favore!

    Abraços, chapa

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  2. Chapa Six, que HONRA ter um comment seu^^
    Puxa, que pena que não pode terminar esse jogaço chapa. DQ VIII é um dos RPG's mais nostálgicos e desafiadores do PS2. Pra mim foi questão de honra joga-lo até o final,mesmo tendo me causado ira e frustração em vários momentos...
    Também não joguei muito os anteriores. Até gostei do DQ VI do Snes, mas só consegui jogar a versão japonesa do game, que por si só já era difícil pacas...os mais antigos e o do PSX (o VII) eu passei longe pq não gostei mesmo.
    Eu compre ele original e completinho (com a demo de FFXII)por 70 pilas chapa, mas é mas dá pra encontrar mais barato. Se seu PS3 fosse tijolão daria pra pegar o original mesmo, caso não saia na PSN.Mas é provável que lancem ele algum dia né?^^
    Ah, poderias ler o texto todo, foi o primeiro review que fiz no blog em que consegui me conter e não revelei spoilers do game.XD
    De qualquer maneira ele merece uma segunda chance.

    Ah, to no comecinho de Rogue Galaxy, tava esperando terminar DQ VIII pra comecar a jogar ele pra valer. Vou tentar terminar em menos de 70 horas dessa vez^^

    Abração chapa, valeu por comentar!

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